Eu sou como um rio que ninguém quer navegar, moço. Todos olham de longe, acampam em volta por uns dias, mas ninguém entra, ninguém olha o que há através da superfície. Ninguém quer saber o que a minha água esconde.

Camila Costa 

Marcadores:



quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012 @ 14:00 0 comentários